A

Afirmação do antecedente

Afirmação do antecedente


Termo(s) Geral(s)

Argumentos Condicionais

Análise de Assunto

Análise de Assunto


Use

Análise Documentária (Processos)

Análise Documentária

Análise Documentária


1.Disciplina de natureza metodológica cujo objetivo é definir princípios de análise e de tratamento da informação para promover sua circulação e recuperação, bem como elaborar produtos que apresentem equivalência de sentido entre o texto de partida e suas representações. 2. Conjunto de procedimentos efetuados com o fim de expressar o conteúdo de documentos de forma a facilitar a recuperação de informação. Tradicionalmente, estas atividades são realizadas com base no bom senso e algumas regras estipuladas por manuais de indexação e resumo. Essas regras detêm-se na forma de apresentação do conteúdo, contemplando todos os tipos de documentos, incluindo os científicos. MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.

NE - NOTA DE ESCOPO

1.Disciplina de natureza metodológica cujo objetivo é definir princípios de análise e de tratamento da informação para promover sua circulação e recuperação, bem como elaborar produtos que apresentem equivalência de sentido entre o texto de partida e suas representações. 2. Conjunto de procedimentos efetuados com o fim de expressar o conteúdo de documentos de forma a facilitar a recuperação de informação. Tradicionalmente, estas atividades são realizadas com base no bom senso e algumas regras estipuladas por manuais de indexação e resumo. Essas regras detêm-se na forma de apresentação do conteúdo, contemplando todos os tipos de documentos, incluindo os científicos. MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.

VÍDEO RELACIONADO

Termo(s) Específico(s)

Análise Documentária (Processos)

Análise Documentária (Produtos)

Síntese

Análise Documentária (Processos)

Análise Documentária (Processos)


Visa registrar o(s) assunto(s) ao(s) qual(is) um documento se refere, através de classificação, tabulação e avaliação dos temas.


Top Term(s)

Análise Documentária

Termo(s) Geral(s)

Análise Documentária

Termo(s) Relacionado(s)

Classificação

Indexação

Termo(s) Associado(s)

Linguagens Documentárias

Termo(s) Específico(s)

Síntese

Usado Para

Análise Temática

Análise de Assunto

Análise Documentária (Produtos)

Análise Documentária (Produtos)


Top Term(s)

Análise Documentária

Termo(s) Geral(s)

Análise Documentária

Termo(s) Relacionado(s)

Indexação

Linguagens Documentárias

Termo(s) Específico(s)

Resumo

Índice

Análise Temática

Análise Temática


Use

Análise Documentária (Processos)

Análise Terminológica

Análise Terminológica


Termo(s) Geral(s)

Trabalho Terminológico

Analogia

Analogia


É um tipo de argumento indutivo e, como os demais argumentos indutivos, não se apresenta como um argumento demonstrativamente válido. Constitui o fundamento da maior parte dos nossos raciocínios comuns, na qual, a partir de experiências passadas, procuramos discernir o que nos reservará o futuro. As analogias também são usadas descritivamente, (descrição por analogia) e esses diferentes usos não devem ser confundidos com os argumentos por analogia. A analogia baseia-se na comparação de objetos de duas espécies diversas. Traçar uma analogia entre duas ou mais entidades é indicar um ou mais aspectos em que elas são semelhantes. O argumento analógico parte da semelhança de duas ou mais coisas, em um ou mais aspectos para concluir a semelhança dessas coisas em algum outro aspecto

EXEMPLO

Analogia de ordem fisiológica entre animais de sangue quente tendem a ser fortes. Analogia de ordem intelectual entre animais poderão ser fracas. “Um médico realiza experimentos com ratos para determinar os efeitos de uma nova substância sobre o organismo humano. Verifica que a substancia dada aos ratos provoca efeitos secundários indesejáveis. Como fisiologicamente ratos e homens são semelhantes, por analogia, conclui que a substância também acarretará efeitos secundários indesejáveis no homem.” Assim,
• Homens e ratos são semelhantes fisiologicamente. Este tipo de argumento pode ser assim sumariado:
• Objetos do tipo X têm as propriedades G, H.
• Objetos do tipo Y tem as propriedades G, H.
• Objetos do tipo X tem a propriedade F.
• Então, objetos do tipo Y tem a propriedade F.
• A substância acarreta efeitos secundários indesejáveis nos ratos.
• A substância também acarretará efeitos secundários indesejáveis nos homens.

EXERCÍCIO RELACIONADO

Termo(s) Geral(s)

Argumentos Indutivos

Termo(s) Relacionado(s)

Indução por Enumeração

Silogismo Estatístico

Argumento Causal

Argumento Causal


São aqueles onde a partir da observação direta , chegamos a conclusões acerca de acontecimentos e objetos que não são diretamente relacionáveis.


Termo(s) Geral(s)

Argumentos Indutivos

Termo(s) Relacionado(s)

Analogia

Indução por Enumeração

Silogismo Estatístico

Argumentos

Argumentos


• uma coleção de enunciados que se relacionam mutuamente. um argumento consiste em um enunciado que é a conclusão, e em um, ou mais enunciados, que formam as provas comprovadoras.


Termo(s) Geral(s)

Lógica

Termo(s) Relacionado(s)

Validade dos Argumentos

Falácias

Razão

Termo(s) Específico(s)

Argumentos Dedutivos

Argumentos Indutivos

Premissas

Argumentos Condicionais

Argumentos Condicionais


Termo(s) Geral(s)

Argumentos Dedutivos

Argumentos Contra o Homem

Argumentos Contra o Homem


Argumentos de Autoridade

Argumentos de Autoridade


Quando a conclusão é sustentada pela citação de uma pessoa, instituição ou obra que assegure essa conclusão.

Argumentos Dedutivos

Argumentos Dedutivos


Termo(s) Geral(s)

Argumentos

Termo(s) Relacionado(s)

Argumentos Indutivos

Premissas

Termo(s) Associado(s)

Falácias Dedutivas

Termo(s) Específico(s)

Argumentos Condicionais

Argumentos Indutivos

Argumentos Indutivos


Não desejam demonstrar a verdade de suas conclusões como decorrentes necessariamente de suas respectivas premissas.Limitam-se a estabelecê-las como prováveis.


Termo(s) Geral(s)

Argumentos

Termo(s) Relacionado(s)

Argumentos Dedutivos

Premissas

Falácias Indutivas

Termo(s) Específico(s)

Analogia

Argumento Causal

Indução por Enumeração

Silogismo Estatístico

Argumentos Contra o Homem

Argumentos de Autoridade

Assunto

Assunto


Qualquer conceito ou combinação de conceitos vistos como entidade (Wersig) Exemplo: Agricultura; Cultivo de beterraba; Filosofia analítica; História da Idade Média.


Termo(s) Geral(s)

Indexação

C

Cabeçalhos de Assunto

Cabeçalhos de Assunto


Palavra ou frase específica usada para localizar um livro ou artigos em catálogos ou índices de periódicos. 2. O assunto principal de uma publicação é conhecido como assunto tópico e os demais como assuntos ou entradas secundárias. O uso de uma lista de assuntos autorizada é muito importante para a consistência dos catálogos e garantir que determinada entrada seja localizada sempre com o mesmo cabeçalho todas as vezes que ocorrer.


Termo(s) Geral(s)

Linguagens Documentárias

Característica

Característica


1.Propriedade de um objeto e, ao mesmo tempo, suas representações mentais que se combinam para formar o conceito. A característica é, também, um conceito, usado para comparar, classificar e definir conceitos, determinar a escolha de termos e até, em alguns casos, para formá-los. (ISO 704). (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006).2 Representação de uma propriedade que serve para delimitar um conceito. A formação de um conceito tem um papel central na organização do conhecimento porque ele provê o significado para reconhecer objetos e para agrupá-los em unidades significativas num dado domínio. Os objetos são percebidos como compartilhando propriedades similares e agrupados em unidades. Quando objetos similares ou, ocasionalmente, objetos singulares, são vistos como unidades significativas dentro de um ramo do conhecimento, as propriedades de um objeto (ou comuns a um conjunto de objetos) são abstraídas como características, as quais são combinadas como um conjunto na formação de um conceito. As características são constantemente combinadas para criar conceitos, embora diferentemente em diversas culturas, campos ou escolas de pensamento. A combinação de um conjunto único de características é representada numa linguagem de especialidade por uma designação [denominação], (isto é, um termo, um nome próprio ou símbolo). (ISO 704: 2000, tradução livre).É imprescindível realizar a análise conceitual no interior de um domínio para determinar quais são as características pertinentes.( LARA, M.L.G. Elementos de terminologia: apostila para uso didático. São Paulo, 2005.
(fazer um link para a apostila).)

EXEMPLO

. objeto contextualizado num domínio:
lapiseira – domínio da papelaria
. o objeto é reconhecido como pertencendo à categoria dos objetos que são conceptualizados como lápis
No processo de conceptualização, as propriedades dos objetos formam um conjunto abstrato de características (propriedades do objeto são convertidas em generalizações aplicáveis a todo o conjunto como oposto ao objeto individual).
Como as propriedades dos objetos, as características são agrupadas em tipos de características, tal como cor, composição, função, uso, origem etc. Para obter uma lista compreensiva, as propriedades de inúmeros objetos que correspondem ao conceito sob análise devem ser identificadas a partir da abstração de suas características. Para objetivos práticos, deve-se começar a descrição por um ou mais objetos típicos. A identificação das características deverá ser baseada no conhecimento especializado do domínio e frequentemente requer pesquisa (Tradução livre, ISO 704-2000).


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Conceito

Termo(s) Relacionado(s)

Extensão

Intensão

Características Acidentais

Características Acidentais


NE - NOTA DE ESCOPO

São as características adicionais ou possíveis


Termo(s) Geral(s)

Características do Conceito

Características Complexas

Características Complexas


NE - NOTA DE ESCOPO

São as características que dizem respeito a mais de uma propriedade.


Termo(s) Geral(s)

Características do Conceito

Características do Conceito

Características do Conceito


NE - NOTA DE ESCOPO

É a representação de propriedades que delimitam um conceito. traduzem os atributos das coisas designadas.são obtidas a partir da análise dos enunciados.


Termo(s) Geral(s)

Conceito

Termo(s) Específico(s)

Características Simples

Características Complexas

Características Essenciais

Características Acidentais

Características Essenciais

Características Essenciais


NE - NOTA DE ESCOPO

São aquelas indispensáveis para o entendimento do conceito num dado campo do conhecimento.sua falta leva ao entendimento errôneo ou incompleto do conceito


Termo(s) Geral(s)

Características do Conceito

Características Simples

Características Simples


NE - NOTA DE ESCOPO

São as características que se referem a uma única propriedade


Termo(s) Geral(s)

Características do Conceito

Catalogação

Catalogação


Categoria

Categoria


1. Classe de grande generalidade. Resultado da divisão de noções universais em partes gerais, segundo as quais organizam-se as sub-áreas pertinentes do campo temático coberto por uma linguagem documentária. Resulta da hipótese sobre a pretendida forma de organização da informação neste mesmo campo. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.) 2. Conceito de alta generalização.
“No sistema aristotélico, as categorias servem de fundamento ao conhecimento das coisas. Elas são os princípios básicos que tornam o conhecimento possível, partindo de uma perspectiva que concebe o mundo como um todo integrado de causas e efeitos, em que as coisas e as suas propriedades essenciais, seus estados, processos e relações podem e devem ser reveladas pelo trabalho intelectual (ARANDALE, 2009, p. 91).
“Classes que resultam da divisão do universo de conhecimentos, de acordo com as características intrínsecas ou fundamentais de cada conceito (Cavalcanti, 1978)”.
Categorias na linguagem documentária são agrupamentos que manifestam particularidades em relação às áreas do conhecimento ou de atividade. Não são universais, mas servem a propósitos institucionais ou pontos de vista. Sua função é orientar a formação criteriosa de agrupamentos.

No paradigma clássico, aristotélico:
– as categorias constituem conjuntos mutuamente exclusivos e os limites entre as categorias são sólidos. O conceitos se relacionam entre si com base na semelhança (atributos comuns). As características que definem a categoria são individualmente necessárias e conjuntamente suficientes, como por exemplo: um objeto com 4 lados, 2 de igual tamanho e ângulo, numa figura fechada, constitui um retângulo. Se não tem tais característica, não é um retângulo.
A categoria subordinada possui todas as características da superordenada. Se determinamos que um objeto tem todas as coisas que caracterizam uma rosa, também diremos que têm todas as características de uma flor e de uma planta.
Categorias aristotélicas:
Substância
Quantidade
Qualidade
Relação
Operação
Processo
Estado
Espaço
Tempo
Nos paradigmas contemporâneos:
Para Wittgenstein, as categorias são formadas por ‘semelhanças de família’, mais do que por definições (similaridades parciais). Exemplo são as variações em jogos (jogos de carta, de bola, etc.): nem todos são categorizados juntos, porque não têm um conjunto de propriedades comuns, embora exista semelhança entre eles.
Para Eleanor Rosch (psicologia), uma categoria é constituída por uma rede de propriedades inter-relacionadas. Alguns exemplares definem melhor a categoria do que outros. Exemplo
– Truta é um exemplo melhor da categoria “Peixes” do que Baiacu;
– Rosa é melhor exemplo de flor do que Dente de leão;
– Pequenas flores da relva são exemplos de flores, porém não são membros equivalentes dentro da categoria.

NE - NOTA DE ESCOPO

É o conceito na sua mais ampla extensão.

EXEMPLO

Categorias na Documentação:
Austin & Dale:


Top Term(s)

Lógica

Termo(s) Relacionado(s)

Faceta

Termo(s) Específico(s)

Classe

Usado Para

Top Term

Classe

Classe


No sentido genérico é o conjunto de elementos que têm ao menos uma característica comum ou o conjunto de atributos que definem um conjunto de elementos. No seu sentido restrito, é um subconjunto que resulta de uma divisão de um conjunto dado em partes disjuntas.

EXEMPLO

Ex: Embarcação é uma classe de Meio de Transporte, conjunto sobre o qual aplicou-se a característica “por água” para subdividi-lo.


Termo(s) Geral(s)

Categoria

Classificação

Classificação


Termo(s) Geral(s)

Análise Documentária (Processos)

Termo(s) Relacionado(s)

Sistemas de Classificação Bibliográfica

Classificação Bibliográfica de Bliss

Classificação Bibliográfica de Bliss


Classificação da Biblioteca do Congresso

Classificação da Biblioteca do Congresso


Use

Sistema de Classificação da Biblioteca do Congresso

Classificação de Assuntos Brown

Classificação de Assuntos Brown


Use

Sistema de Classificação de Assuntos Brown

Classificação Decimal de Dewey

Classificação Decimal de Dewey


Use

Sistema de Classificação Decimal de Dewey - CDD

Classificação Decimal Universal

Classificação Decimal Universal


Use

Sistema de Classificação Decimal Universal - CDU

Classificação Documentária

Classificação Documentária


Classificar é dividir em grupos ou classes, segundo as diferenças e semelhanças. É dispor os conceitos, segundo suas semelhanças e diferenças, em certo número de grupos metodicamente distribuídos (PIEDADE, 1983 p.16).
Tipologia:
Classificação natural – “Na ânsia de conhecimento, o homem tem procurado classificações que são mais fundamentais” (LANGRIDGE, 2006 p.16).
“Os cientistas servem-se das classes nas quais os membros possuem o maior número possível de características em comum. Por exemplo, os zoólogos classificam os animais de acordo com as semelhanças estruturais” (LANGRIDGE, 2006 p.16).
“É natural quando é inerente ou inseparável do objeto a classificar” (PIEDADE, 1983 p. 18).
Classificação artificial – “baseia-se em características superficiais e fáceis de observar, mas que não representam relações verdadeiras e, por esta razão, é uma classificação mais perene” (PIEDADE, 1983 p. 18).
(PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria da classificação. 2.ed. rev. au. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.
LANGRIDGE, D. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.) 2. Atividade que envolve o agrupamento de coisas similares ou relacionadas conjuntamente; separação das coisas dissimilares ou diferentes e arranjo dos grupos resultantes numa ordem lógica e numa sequência útil. (LARA, Marilda Lopes Ginez de. Glossario norma ISO 25964. 2013)

Classificação dos Dois Pontos

Classificação dos Dois Pontos


Use

Sistema de Classificação dos Dois Pontos

Classificação Expansiva de Cutte

Classificação Expansiva de Cutte


Use

Sistema de Classificação Expansiva de Cutte

Conceito

Conceito


1. unidade de pensamento constituída por abstração a partir de propriedades comuns atribuídas a um objeto ou a uma classe de objetos e que pode ser expressa por um termo.
OBS.: As variações de denominação – noção ou conceito – referem-se às variações de abordagem teórica: para a vertente lógica e cognitiva, conceito; para a vertente mais linguístico-comuncacional, noção; no inglês, conceito; no francês, noção.
Segundo a ISO 25964, Conceito é uma “Unidade de pensamento.
Nota: Os conceitos podem frequentemente ser expressos de diferentes maneiras. Eles existem na mente como entidades abstratas independentemente dos termos utilizados para expressá-los. Eles abrangem desde um conceito muito simples, por exemplo, ‘criança’, a um conceito muito complexo, por exemplo, ‘legislação de proteção à criança’” (ISO 25964:2011).

OBS.: As teorias contemporâneas da linguagem não admitem a separação entre o conceito e sua expressão em língua.
unidade de pensamento constituída por abstração a partir de propriedades comuns atribuídas a um objeto ou a uma classe de objetos e que pode ser expressa por um termo. (ISO 25964-1:2011. Thesauri and interoperability with other vocabularies. Part 1: Thesauri for information retrieval. Geneve: International Standard Organization, 2011.
ISO 704 (2000). Terminology work – principles and methods. Généve, ISO.
LARA, M.L.G. Elementos de terminologia: apostila para uso didático. São Paulo, 2005. (fazer um link para a apostila).
) 2. Unidade do conhecimento constituído por características que refletem as propriedades significativas relevantes atribuídas a um objeto ou a uma classe de objetos e expresso comumente por signos lingüísticos. O conceito pode ser chamado de objeto formal. Os objetos formais ‘planeta’ e ‘ponte’ não existem fisicamente como tais; são apenas constructos mentais. Entre os objetos de um lado e os signos lingüísticos de outro, não há relação direta. A relação é feita via conceitos (ISO 704). (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)

NE - NOTA DE ESCOPO

Conjunto de propriedades – características – que não só representam os estados de mundo, discriminando-os, mas também permitem elaborar redes conceituais segundo a característica considerada.

EXEMPLO

Telefone
Universidade
Mesa
Amor
Produtividade


Top Term(s)

Terminologia

Lógica

Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Sistemas de Conceitos

Termo(s) Associado(s)

Termo

Definição

Extensão

Intensão

Termo(s) Específico(s) Genérico(s)

Conceito Específico

Conceito Genérico

Conceito Individual

Conceito Geral

Conceito Partitivo

Termo(s) Específico(s) Partitivo(s)

Características do Conceito

Usado Para

Noção

Conceito Específico

Conceito Específico


Termo(s) Geral(s)

Conceito

Conceito Genérico

Conceito Genérico


Termo(s) Geral(s)

Conceito

Conceito Geral

Conceito Geral


Termo(s) Geral(s)

Conceito

Conceito Individual

Conceito Individual


Termo(s) Geral(s)

Conceito

Conceito Partitivo

Conceito Partitivo


Termo(s) Geral(s)

Conceito

Conclusão

Conclusão


Termo(s) Relacionado(s)

Premissas

Termo(s) Específico(s)

Proposições

Conjunção

Conjunção


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Estrutura Mínima da Significação

Termo(s) Relacionado(s)

Termo Genérico

Controle de Vocabulário

Controle de Vocabulário


Gestão de um vocabulário com a finalidade de desambiguizar e restringir a forma dos termos, além de limitar o número de conceitos e termos disponíveis para a indexação. Nota: O controle é alcançado para distinguir entre homógrafos, de modo que cada um tenha apenas um significado, e a partir da ecolha de um conjunto de sinônimos e quase-sinônimos, um deles sendo preferido para uso na indexação. O propósito dessas restrições é aumentar a probabildade de indexadores e pesquisadores escolherem o mesmo termo para etiquetar um conceito particular.


Top Term(s)

Linguística Documentária

Termo(s) Relacionado(s)

Linguagens Documentárias

Taxonomias

D

Dedução

Dedução


Use

Raciocínio Dedutivo

Definição

Definição


Descrição verbal do conteúdo de um conceito, de sorte a distingüí-lo de outro. A definição pode ser intensional ou extensional. Na definição intensional incluem-se as características
do conceito. Na definição extensional nomeiam-se os elementos da classe.


Top Term(s)

Terminologia

Lógica

Termo(s) Relacionado(s)

Glossário

Conceito

Termo

Termo(s) Específico(s)

Definição por Intensão

Definição por Extensão

Definição por Extensão

Definição por Extensão


Termo(s) Geral(s)

Definição

Termo(s) Relacionado(s)

Característica

Definição por Intensão

Definição por Intensão


Termo(s) Geral(s)

Definição

Descritor

Descritor


Use

Termo Preferido

Designação

Designação


Top Term(s)

Terminologia

Termo(s) Específico(s)

Termo

Símbolo

Nome

Diacronia/sincronia

Diacronia/sincronia


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Dicotomias Linguísticas

Dicotomias Linguísticas

Dicotomias Linguísticas


Top Term(s)

Terminologia

Termo(s) Específico(s) Genérico(s)

Diacronia/sincronia

Língua/fala

Significante/significado

Paradigma/sintagma

Forma da Expressão/Forma do Conteúdo

Substância da Expressão/Substância do Conteúdo

Paradigma/sintagma

Disjunção

Disjunção


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Estrutura Mínima da Significação

Termo(s) Relacionado(s)

Termo Específico

Documentação

Documentação


Termo(s) Geral(s)

Análise Documentária (Produtos)

Termo(s) Relacionado(s)

Linguística Documentária

E

Eixo Paradigmático

Eixo Paradigmático


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Eixos da Linguagem

Eixo Sintagmático

Eixo Sintagmático


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Eixos da Linguagem

Eixos da Linguagem

Eixos da Linguagem


Termo(s) Geral(s)

Linguagem

Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Eixo Paradigmático

Eixo Sintagmático

Enunciados Lógicos

Enunciados Lógicos


Use

Premissas

Equação de Busca

Equação de Busca


NE - NOTA DE ESCOPO

Expressão utilizada em buscas em sistemas de informação. Obtida por tradução da linguagem natural para os termos preferidos de uma linguagem documentária utilizados em conjunto com operadores booleanos AND, OR e NOT.


Termo(s) Geral(s)

Recuperação da Informação

Termo(s) Específico(s)

Operadores Booleanos

Especificidade

Especificidade


Termo(s) Relacionado(s)

Indexação

Estratégia de Busca

Estratégia de Busca


Use

Equação de Busca

Estrutura Linguística

Estrutura Linguística


Top Term(s)

Linguística

Termo(s) Específico(s) Genérico(s)

Estrutura Mínima da Significação

Estrutura Mínima da Significação

Estrutura Mínima da Significação


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Estrutura Linguística

Termo(s) Específico(s) Partitivo(s)

Conjunção

Disjunção

Exaustividade

Exaustividade


A extensão com que é tratado o conteúdo temático, que é objeto de análise de um dado documento. Corresponderá, aproximadamente, ao número de termos de indexação atribuídos ou alguma outra medida do número de pontos de acesso criados (por exemplo, a extensão de um resumo).


Termo(s) Relacionado(s)

Indexação

Especificidade

Explicação

Explicação


NE - NOTA DE ESCOPO

É um grupo de enunciados ou um relato de que a coisa a ser explicada pode ser logicamente inferida, e cuja postulação diminui o seu caráter problemático ou desconcertante.

Extensão

Extensão


1. é o conjunto de objetos designados por um termo ou uma categoria. (ppt aula 6, slide 12) 2.A totalidade dos objetos a que se refere um conceito. Analisando-se a extensão de um conceito é possível estabelecer relações genéricas ou partitivas e estruturar os conceitos num sistema genérico ou num sistema partitivo (ISO 704). (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)

NE - NOTA DE ESCOPO

A soma dos conceitos para o qual a intensão é verdadeira, ou seja, a extensão de um conceito abrange os objetos que possuem todas as características presentes na sua intensão


Top Term(s)

Lógica

Termo(s) Geral(s)

Conceito

Termo(s) Relacionado(s)

Definição por Extensão

Intensão

F

Faceta

Faceta


1. Agrupamento de conceitos da mesma categoria inerente. Nota: Exemplos de categorias de alto nível que podem ser usadas para agrupar conceitos em facetas são: objetos, materiais, agentes, ações, lugares e tempos. Cf. rótulo (node label). (LARA, Marilda Lopes Ginez de. Glossario norma ISO 25964. 2013) 2. Grupo de classes que tem certas características em comum, constituindo uma categoria. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)

EXEMPLO

Exemplo 1: Animais, ratos, narcisos e bactéria podem ser todos membros de uma faceta relativa a organismos vivos. Exemplo 2: Escavar, escrever e cozinhar podem todos ser membros da faceta ações. Exemplo 3: Paris, Reino Unido e Alpes podem ser todos membros da faceta lugares.


Termo(s) Relacionado(s)

Categoria

Rótulo Nodal

Falácia Causal

Falácia Causal


Termo(s) Geral(s)

Falácias Indutivas

Falácia Condicional

Falácia Condicional


Termo(s) Geral(s)

Falácias Dedutivas

Termo(s) Relacionado(s)

Falácia da Divisão

Falácia da Composição

Termo(s) Específico(s)

Falácia da Afirmação Consequente

Falácia da Negação do Antecedente

Falácia da Afirmação Consequente

Falácia da Afirmação Consequente


Termo(s) Relacionado(s)

Falácia da Negação do Antecedente

Falácia da Composição

Falácia da Composição


Termo(s) Geral(s)

Falácias Dedutivas

Termo(s) Relacionado(s)

Falácia Condicional

Falácia da Divisão

Falácia da Divisão

Falácia da Divisão


Termo(s) Relacionado(s)

Falácia Condicional

Falácia da Composição

Falácia da Estatística Insuficiente

Falácia da Estatística Insuficiente


Termo(s) Geral(s)

Falácias da Indução por Enumeração

Termo(s) Relacionado(s)

Falácia da Estatística Tendenciosa

Falácia da Estatística Tendenciosa

Falácia da Estatística Tendenciosa


Termo(s) Geral(s)

Falácias da Indução por Enumeração

Termo(s) Relacionado(s)

Falácia da Estatística Insuficiente

Falácia da Negação do Antecedente

Falácia da Negação do Antecedente


Termo(s) Relacionado(s)

Falácia da Afirmação Consequente

Falácias

Falácias


Termo(s) Geral(s)

Lógica

Termo(s) Relacionado(s)

Argumentos

Validade dos Argumentos

Razão

Termo(s) Específico(s)

Falácias Dedutivas

Falácias Indutivas

Falácias da Indução por Enumeração

Falácias da Indução por Enumeração


Termo(s) Geral(s)

Falácias Indutivas

Termo(s) Relacionado(s)

Falácia Causal

Termo(s) Específico(s)

Falácia da Estatística Insuficiente

Falácia da Estatística Tendenciosa

Falácias Dedutivas

Falácias Dedutivas


EXERCÍCIO RELACIONADO

Termo(s) Geral(s)

Falácias

Termo(s) Relacionado(s)

Falácias Indutivas

Termo(s) Associado(s)

Argumentos Dedutivos

Termo(s) Específico(s)

Falácia Condicional

Falácia da Divisão

Falácia da Composição

Falácias Indutivas

Falácias Indutivas


Termo(s) Geral(s)

Falácias

Termo(s) Relacionado(s)

Falácias Dedutivas

Termo(s) Associado(s)

Argumentos Indutivos

Forma da Expressão

Forma da Expressão


Forma da Expressão/Forma do Conteúdo

Forma da Expressão/Forma do Conteúdo


Termo(s) Geral(s)

Dicotomias Linguísticas

Forma do Conteúdo

Forma do Conteúdo


G

Generalização Estatística

Generalização Estatística


Termo(s) Geral(s)

Indução por Enumeração

Termo(s) Relacionado(s)

Generalização Universal

Generalização Universal

Generalização Universal


Termo(s) Geral(s)

Indução por Enumeração

Termo(s) Relacionado(s)

Generalização Estatística

Glossário

Glossário


Dicionário, em uma língua determinada, de palavras antigas, raras, novas ou pouco conhecidas de uma determinada área do conhecimento. Pode ser apresentado sob a forma de um documento anexo a outro documento ou sob a forma de um documento autônomo.


Top Term(s)

Terminologia

Termo(s) Relacionado(s)

Definição

H

Hipótese

Hipótese


Um enunciado é uma hipótese quando tomado como premissa cujas consequências lógicas possam ser examinadas e comparadas com dados passíveis de serem apurados mediante observação.

NE - NOTA DE ESCOPO

Um enunciado está funcionando como hipótese se for tomado como premissa, a fim de que suas consequências lógicas possam ser examinadas e comparadas com dados passíveis de serem apurados mediante observação


Termo(s) Geral(s)

Método Hipotético Dedutivo

Termo(s) Relacionado(s)

Problema

Termo(s) Específico(s)

Hipótese Ad Hoc

Poder Explicativo

Relevância

Hipótese Auxilia

Hipótese Ad Hoc

Hipótese Ad Hoc


NE - NOTA DE ESCOPO

Hipóteses que consistem em generalizações puras e simples de fatos observados


Termo(s) Geral(s)

Hipótese

Hipótese Auxilia

Hipótese Auxilia


NE hipótese que foi, prévia e independentemente, confirmada por investigação científica.

Hipótese Prelimina

Hipótese Prelimina


Homonímia

Homonímia


Palavra que tem a mesma forma, mas diferentes significados em diferentes domínios. Raramente ocorre homonímia no interior de um mesmo domínio, mas não é impossível.

EXEMPLO

Exemplo no mesmo domínio: tênis (calçado) e tênis (esporte).


Termo(s) Geral(s)

Relação Termo-Conceito

Termo(s) Associado(s)

Mononímia

Sinonímia

Polissemia

I

Indexação

Indexação


1. Análise intelectual do assunto de um documento para identificar os conceitos nele representados e a alocação dos termos de indexação correspondentes para permitir que a informação seja recuperada. Nota: O termo ‘indexação de assunto’ é frequentemente usado para esse conceito, mas a ISO 25964 não lida com a indexação de outros elementos, como autores e datas, e ‘indexação’ é suficiente. A indexação pode ser realizada por usuários humanos ou por agentes automáticos. (LARA, Marilda Lopes Ginez de. Glossario norma ISO 25964. 2013) 2. Operação intelectual de análise e síntese, destinada a representar através de elementos de linguagem documentária ou de linguagem natural o conhecimento (conteúdo original) registrado. É uma operação documentária específica do processo de tratamento da informação. A representação obtida atribui-se a denominação informação documentária. Tem o objetivo de orientar o usuário quanto ao conteúdo intelectual dos registros auxiliando a recuperação e seleção de informações a fim de responder às necessidades informacionais dos usuários. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)


Termo(s) Geral(s)

Análise Documentária (Processos)

Termo(s) Relacionado(s)

Síntese

Índice

Termo(s) Específico(s)

Indexação Manual

Indexação Automática

Indexação Semi-Automática

Indexação Automática

Indexação Automática


Indexação efetuada pelo computador utilizando a extração de palavras, expressões ou radicais de palavras para representar o conteúdo do texto como um todo. Adota critérios de freqüência, posição e contexto lingüístico.


Termo(s) Geral(s)

Indexação

Termo(s) Relacionado(s)

Síntese

Indexação Manual

Indexação Manual


Termo(s) Geral(s)

Indexação

Termo(s) Relacionado(s)

Síntese

Indexação Semi-Automática

Indexação Semi-Automática


Termo(s) Geral(s)

Indexação

Termo(s) Relacionado(s)

Síntese

Índice

Índice


Documento secundário que apresenta uma lista ordenada de termos indexados com indicações que permitem simultaneamente localizá-los na linguagem documentária a que se referem e localizar os documentos cuja informação encontra-se indexada.


Termo(s) Geral(s)

Análise Documentária (Produtos)

Termo(s) Relacionado(s)

Indexação

Indução

Indução


Use

Raciocínio Indutivo

Indução por Enumeração

Indução por Enumeração


Termo(s) Geral(s)

Argumentos Indutivos

Termo(s) Relacionado(s)

Analogia

Argumento Causal

Silogismo Estatístico

Termo(s) Específico(s)

Generalização Universal

Generalização Estatística

Inferência

Inferência


Termo(s) Geral(s)

Razão Subjetiva

Intensão

Intensão


1. é o conjunto de propriedades que esse mesmo termo ou essa categoria designa (ppt aula 6, slide 12) 2. Conjunto das características que constituem um conceito. Quando da definição de um conceito, incluem-se em sua definição apenas as características mais importantes [para o domínio do tesauro] (ISO 704 ). (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.) O conjunto de características que são reunidas como uma unidade para formar um conceito é chamada intensão. Os objetos que podem ser reunidos sob o conceito constituem a extensão do conceito. Os dois, intensão e extensão, são interdependentes.(MARILDA) NE É a soma total das suas características. É também a soma total dos respectivos conceitos genéricos e das diferenças específicas (VANIA)

NE - NOTA DE ESCOPO

É a soma total das suas características. é também a soma total dos respectivos conceitos genéricos e das diferenças específicas

EXEMPLO

as características que fazem a intensão do conceito “lapiseira” determinam a extensão do conceito “lapiseira”, objetos que se qualificam como lapiseiras e vice-versa.


Top Term(s)

Lógica

Termo(s) Geral(s)

Conceito

Termo(s) Relacionado(s)

Definição por Intensão

Extensão

Interoperabilidade

Interoperabilidade


Habilidade de dois ou mais sistemas ou componentes trocarem informação e usarem a informação que foi trocada. Nota: Vocabulários podem atender/suportar a interoperabilidade pela inclusão de relações a outros vocabulários, pela apresentação de dados em formatos padrão e pelo uso de sistemas que suportam protocolos computacionais comuns.


Top Term(s)

Sistemas de Organização do Conhecimento

Intuição

Intuição


Termo(s) Geral(s)

Razão Subjetiva

Termo(s) Relacionado(s)

Inferência

Raciocínio Lógico

Termo(s) Específico(s)

Intuição Sensível

Intuição Intelectual

Intuição Empírica

Intuição Empírica


Use

Intuição Sensível

Intuição Intelectual

Intuição Intelectual


Termo(s) Geral(s)

Intuição

Intuição Sensível

Intuição Sensível


Termo(s) Geral(s)

Intuição

Usado Para

Intuição Empírica

L

LCSH

LCSH


Lista de Cabeçalhos de Assunto da Biblioteca do Congresso – Estados Unidos.


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Listas de Cabeçalho de Assuntos

Língua/fala

Língua/fala


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Dicotomias Linguísticas

Linguagem

Linguagem


Top Term(s)

Linguística

Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Eixos da Linguagem

Linguagem Artificial

Linguagem Artificial


1. Linguagem de indexação onde os sinônimos, homógrafos, plural/singular são controlados facilitando o desenvolvimento de buscas exaustivas através de agrupamento de conceitos relacionados. Os termos extraídos a partir de uma lista padronizada. 2. Utiliza-se a indexação por conceitos, que requer a análise do conteúdo temático dos documentos e emprego de um vocabulário controlado, com o objetivo de preservar a uniformidade de indexação. O vocabulário controlado é o componente básico da linguagem artificial. Uma vez selecionado o termo que via representar, sem ambigüidades, o conteúdo temático do documento, denominado “descritor”, deve-se fazer as remissivas e referências das outras palavras que o usuário possa procurar.


Top Term(s)

Linguística Documentária

Termo(s) Relacionado(s)

Linguagem Natural

Linguagem de Especialidade

Linguagem de Especialidade


Terminologia das diferentes áreas do conhecimento.


Top Term(s)

Terminologia

Termo(s) Relacionado(s)

Linguagem Artificial

Linguagem Natural

Linguagem Natural

Linguagem Natural


1. Linguagem de indexação onde os termos são extraídos do documento que está sendo indexado. Não existe o risco de ocorrer distorções das palavras do autor, no entanto não há controle de sinônimos e ambigüidades exigindo grande esforço no estágio da busca. 2. São as linguagens faladas, apresentam características que dificultam sua utilização para o tratamento da informação. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)


Top Term(s)

Linguística Documentária

Termo(s) Relacionado(s)

Linguagem Artificial

Linguagens Documentárias

Linguagens Documentárias


Linguagens Documentárias são instrumentos utilizados para organizar a informação: classificar, indexar, representar ‘conteúdos semânticos’ de obras para que elas possam ser mais facilmente recuperadas.

São linguagens construídas, opostas à Linguagem Natural, cujo objetivo específico é tratar a informação para fins de recuperação (TÁLAMO, 1997).

As Linguagens Documentárias são listas de termos estruturados, ou seja, que mantêm relações entre si formando uma rede lógico-semântica. Compreendem um léxico (lista de termos preferenciais) que se estruturam formando uma rede paradigmática. Algumas linguagens documentárias integram, também, uma rede sintagmática, ou seja, rede de operadores que permitem ligar um termo a outro. Tais redes nem sempre são evidentes. Por exemplo, os tesauros não têm uma rede sintagmática explícita, mas a combinação dos descritores pode ser feita a partir de operadores booleanos (and, or, and not). Os sistemas de classificação, como a CDD – Dewey Decimal Classification, e a CDU – Classificação Decimal Universal, dispõem, além de tabelas auxiliares (números ou símbolos que podem ser ligados a um número do esquema principal), instruções para que uma ligação entre uma notação e outra seja feita.

As Linguagens Documentárias integram o conjunto de SOCs – Sistemas de Organização do Conhecimento, ou KOS – Knowledge Organization Systems, em inglês. A denominação linguagem documentária aplica-se apenas a léxicos que têm organização estrutural (pressupõem necessariamente relações entre seus termos). Palavras-chave, como também palavras extraídas dos textos, não constituem uma linguagem documentária porque não são articuladas entre si (CINTRA et al., 2002).

 

REFERÊNCIAS

CINTRA, A.M.M.; TÁLAMO, M.F.G.M.; LARA, M.L.G.; KOBASHI, N.Y. Para entender as linguagens documentárias. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002.
GARDIN, J. C. et al. L’automatisation des recherches documentaires: un modele general “Le SYNTOL” 2ed, Revue et augmentée. Paris: Gauthier-Villars, 1968.
GOMES, H. E., coord. Manual de elaboração de tesauros monolíngues. Brasília: Ministério da Educação/Ministério da Ciência e Tecnologia, Programa Nacional de Bibliotecas das Instituições de Ensino Superior, 1990.
MOREIRO GONZALEZ, J. A. Linguagens documentárias e vocabulários semânticos para a web: elementos conceituais. Salvador, EDUFBA, 2011.

 

EXEMPLO

CDD – Classificação Decimal de Dewey http://www.oclc.org/dewey.en.html
CDU- Classificação Decimal Universal http://www.udcc.org/
Classificação da Biblioteca do Congresso – LC – Library of Congress Classification
http://www.loc.gov/catdir/cpso/lcc.html
Classificação da Biblioteca Nacional de Medicina http://www.nlm.nih.gov/class/
Classificação de Bliss http://www.blissclassification.org.uk/
Classificação de Brown
Classificação de Cutter http://www.princeton.edu/~achaney/tmve/wiki100k/docs/Cutter_Expansive_Classification.html
Colon Classification – Classificação e Ranganathan
MESH – Medical Subject Headings http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mesh
Tesauro Agrovoc http://eurovoc.europa.eu/
Tesauro Eurovoc http://aims.fao.org/standards/agrovoc/about
Tesauro Jurídico (STF) http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/pesquisarVocabularioJuridico.asp
Tesauro da Nasa http://mai.larc.nasa.gov/
Vocabulário Controlado da Bireme – DeCS – Descritores em Ciências da Saúde
http://decs.bvs.br/
Vocabulário Controlado da USP http://143.107.154.62/Vocab/Sibix652.dll/Index


Top Term(s)

Sistemas de Organização do Conhecimento

Termo(s) Relacionado(s)

Vocabulários Controlados

Termo(s) Específico(s) Genérico(s)

Tesauros

Linguística

Linguística


Termo(s) Relacionado(s)

Organização do Conhecimento

Linguística Textual

Termo(s) Específico(s)

Linguística Aplicada

Eixos da Linguagem

Linguagem

Linguística Documentária

Termo(s) Específico(s) Partitivo(s)

Dicotomias Linguísticas

Estrutura Linguística

Usado Para

Linguística Descritiva

Linguística Aplicada

Linguística Aplicada


Top Term(s)

Linguística

Termo(s) Específico(s)

Linguística Documentária

Linguística Descritiva

Linguística Descritiva


Use

Linguística

Linguística Documentária

Linguística Documentária


Top Term(s)

Linguística

Termo(s) Relacionado(s)

Linguística

Linguística Aplicada

Linguística Textual

Pragmática

Semântica

Terminologia

Documentação

Linguagem Natural

Linguagem Artificial

Termo(s) Específico(s) Partitivo(s)

Controle de Vocabulário

Linguagens Documentárias

Linguística Textual

Linguística Textual


Termo(s) Relacionado(s)

Linguística Documentária

Linguística

Listas de Autoridades

Listas de Autoridades


Top Term(s)

Sistemas de Organização do Conhecimento

Termo(s) Relacionado(s)

Vocabulários Controlados

Listas de Cabeçalho de Assuntos

Listas de Cabeçalho de Assuntos


Vocabulário estruturado que compreende termos disponíveis para a indexação de assunto, mais regras para combiná-los em sequências quando necessário.


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Linguagens Documentárias

Termo(s) Relacionado(s)

Vocabulários Controlados

Termo(s) Associado(s)

Tesauros

Sistemas de Classificação Bibliográfica

Lógica

Lógica


é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto. É o que devemos estudar e aprender antes de iniciar uma investigação filosófica ou científica. É um conhecimento que deve anteceder aos outros conhecimentos Nesse contexto a palavra lógica pode significar:
– uma inferência: visto que conheço x, disso posso concluir y como consequência.
– a exigência de coerência: visto que x é assim, então é preciso que y seja assim.
– a exigência de não haja contradição entre o que sabemos de x e a conclusão y a que chegamos.
– a exigência de que, para entender a conclusão y, precisamos saber o suficiente sobre x para conhecer por que se chegou a y.
A lógica é um instrumento do pensamento para pensarmos corretamente, ela não faz parte de nenhuma ciência e não se refere ao conteúdo, mas à forma do pensamento.

NE - NOTA DE ESCOPO

é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto. É o que devemos estudar e aprender antes de iniciar uma investigação filosófica ou científica. É um conhecimento que deve anteceder aos outros conhecimentos Nesse contexto a palavra lógica pode significar: - uma inferência: visto que conheço x, disso posso concluir y como consequência. - a exigência de coerência: visto que x é assim, então é preciso que y seja assim. - a exigência de não haja contradição entre o que sabemos de x e a conclusão y a que chegamos. - a exigência de que, para entender a conclusão y, precisamos saber o suficiente sobre x para conhecer por que se chegou a y. A lógica é um instrumento do pensamento para pensarmos corretamente, ela não faz parte de nenhuma ciência e não se refere ao conteúdo, mas à forma do pensamento.


Termo(s) Relacionado(s)

Organização do Conhecimento

Terminologia

Termo(s) Específico(s)

Argumentos

Falácias

Validade dos Argumentos

Razão

Categoria

Validade dos Argumentos

Método Hipotético Dedutivo

Proposições

Lógica Operacional

Lógica Operacional


M

Método Hipotético Dedutivo

Método Hipotético Dedutivo


NE - NOTA DE ESCOPO

Quando formula-se uma hipótese, deduzem-se suas consequências a partir dessa hipótese e verifica-se, mediante observação, se essas consequências são verdadeiras.


Termo(s) Geral(s)

Lógica

Termo(s) Específico(s)

Hipótese

Problema

Mononímia

Mononímia


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Relação Termo-Conceito

Termo(s) Associado(s)

Monossemia

Sinonímia

Polissemia

Homonímia

Monossemia

Monossemia


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Relação Termo-Conceito

Termo(s) Associado(s)

Mononímia

Sinonímia

Polissemia

Homonímia

N

Não-Descrito

Não-Descrito


Use

Termo Não-Preferido

Noção

Noção


Use

Conceito

Nome

Nome


Termo(s) Geral(s)

Designação

Nota de Escopo

Nota de Escopo


1. Nota que define ou esclarece os limites semânticos de um conceito tal como ele é usado no vocabulário estruturado. Nota: Um termo usado para etiquetar um conceito pode ter vários significados no uso normal. Uma nota de escopo é usada para restringir o conceito para um desses significados, e quando necessário, refere-se aos outros conceitos que são incluídos ou excluídos do escopo do conceito que está sendo esclarecido. (LARA, Marilda Lopes Ginez de. Glossario norma ISO 25964. 2013) 2. No tesauro, delimita o uso do termo no sistema, segundo o qual pode ser restrito ou ampliado. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Notação

Notação


Conjunto de símbolos destinados a representar os termos de classificação, traduzindo em linguagem codificada o assunto dos documentos e indicação de sua localização nas estantes, catálogos e tabelas de classificação. 2. Método ou código para indicar ordem e combinações estabelecidas entre as facetas ou classes de assuntos. Conjunto de símbolos que representam um conceito em um vocabulário estruturado, especialmente num esquema de classificação. Nota: A notação é às vezes usada para organizar e/ou localizar conceitos numa ordem sistemática pré-determinada e, opcionalmente, para apresentar como os componentes de conceitos complexos que foram estruturados e agrupados. A notação pode fornecer um link entre as listas alfabética e sistemática de um tesauros. No contexto dos esquemas de classificação, “conceitos” são frequentemente conhecidos como “assuntos”, especialmente quando eles são complexos, como nos exemplos acima.

EXEMPLO

Exemplos: Notação … (ver tabela no glossário)


Termo(s) Geral(s)

Classificação

O

Ontologias

Ontologias


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Sistemas de Organização do Conhecimento

Termo(s) Relacionado(s)

Tesauros

Taxonomias

Operadores Booleanos

Operadores Booleanos


Termo(s) Geral(s)

Equação de Busca

Organização do Conhecimento

Organização do Conhecimento


Termo(s) Relacionado(s)

Análise Documentária

Linguística

Lógica

Terminologia

Termo(s) Específico(s)

Pragmática

Recuperação da Informação

Sistemas de Organização do Conhecimento

P

Palavra-Chave

Palavra-Chave


Palavra significativa extraída do próprio texto para representá-lo.


Termo(s) Geral(s)

Indexação

Paradigma/sintagma

Paradigma/sintagma


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Dicotomias Linguísticas

Pensamento Lógico Ver Raciocínio

Pensamento Lógico Ver Raciocínio


Poder Explicativo

Poder Explicativo


NE - NOTA DE ESCOPO

É o conjunto de fatos observáveis o qual pode ser deduzido da hipótese


Termo(s) Geral(s)

Hipótese

Polissemia

Polissemia


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Relação Termo-Conceito

Termo(s) Associado(s)

Mononímia

Sinonímia

Homonímia

Pós-Coordenação

Pós-Coordenação


Combinação de termos preferidos de um vocabulário contorlado no momento da busca. Cf. pré-coordenação

EXEMPLO

Exemplo: A expressão pós-coordenada “microondas AND radiação” pode ser usada para recuperar documentos sobre radiação de microondas quando isso foi indexado sob termos separados – “microondas” e “radiação, em vez de um termo composto.


Top Term(s)

Sistemas de Organização do Conhecimento

Termo(s) Relacionado(s)

Pré-Coordenação

Pragmática

Pragmática


Termo(s) Relacionado(s)

Linguística Documentária

Pré-Coordenação

Pré-Coordenação


Combinação de conceitos, classes ou termos de um vocabulário controlado no momento da construção ou no momento da indexação ou classificação. Cf. pós-coordenação

EXEMPLO

Exemplo 1: A classe “teoria geral”, quando colocada sob a classe mais ampla “música”, refere-se somente ao assunto pré-coordenado “teoria da músic” e não à teoria em geral. Exemplo 2: A série pré-coordenada “papelão – reciclagem” deve aparecer num esquema de cabeçalhos de assunto ou, se não enumerado aí, deve ser sintetizado pelo indexador quando necessário para um documento particular.


Top Term(s)

Sistemas de Organização do Conhecimento

Termo(s) Relacionado(s)

Pós-Coordenação

Premissas

Premissas


Termo(s) Geral(s)

Argumentos

Termo(s) Específico(s)

Proposição Existencial

Proposição Predicativa

Proposição Afirmativa

Proposição Negativa

Proposição Universal

Proposição Necessária

Proposição Não-Necessária

Proposição Possível

Proposição Contraditória

Proposição Contrária

Proposição Subalterna

Usado Para

Enunciados Lógicos

Proposições

Principio da Identidade

Principio da Identidade


A é A. – Este princípio é condição para que definamos as coisas e possamos conhecê-las a partir de suas definições. Ex. Uma figura de 3 lados e de 3 ângulos = Triângulo


Termo(s) Geral(s)

Princípios da Razão

Termo(s) Relacionado(s)

Princípio da Não Contradição

Princípio do Terceiro Excluído

Princípio da Não Contradição

Princípio da Não Contradição


– Também chamado princípio da causalidade, que afirma que tudo que existe e tudo que acontece tem uma causa ou motivo para existir ou para acontecer, e que tal causa ou motivo pode ser conhecida pela nossa razão. Ex. causa/guerra/efeitos


Termo(s) Geral(s)

Princípios da Razão

Termo(s) Relacionado(s)

Princípio do Terceiro Excluído

Princípio do Terceiro Excluído

Princípio do Terceiro Excluído


Termo(s) Geral(s)

Princípios da Razão

Termo(s) Relacionado(s)

Princípio da Não Contradição

Princípios da Lógica

Princípios da Lógica


Use

Princípios da Razão

Princípios da Razão

Princípios da Razão


Termo(s) Geral(s)

Razão

Termo(s) Específico(s)

Principio da Identidade

Princípio da Não Contradição

Princípio do Terceiro Excluído

Problema

Problema


NE - NOTA DE ESCOPO

Um fato ou um grupo de fatos, para o qual não dispomos de qualquer explicação aceitável, que pareça incomum ou que não se adapte às nossas expectativas ou preconceitos.


Termo(s) Geral(s)

Método Hipotético Dedutivo

Termo(s) Relacionado(s)

Hipótese

Propedêutica

Propedêutica


Proposição Afirmativa

Proposição Afirmativa


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Contraditória

Proposição Contraditória


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Contrária

Proposição Contrária


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Existencial

Proposição Existencial


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Não-Necessária

Proposição Não-Necessária


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Necessária

Proposição Necessária


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Negativa

Proposição Negativa


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Particular

Proposição Particular


Proposição Possível

Proposição Possível


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Predicativa

Proposição Predicativa


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Singular

Proposição Singular


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Proposição Subalterna

Proposição Subalterna


Use

Proposição Particular

Proposição Universal

Proposição Universal


Termo(s) Geral(s)

Premissas

Termo(s) Específico(s)

Proposição Universal Afirmativa

Proposição Universal Negativa

Proposição Universal Afirmativa

Proposição Universal Afirmativa


Termo(s) Geral(s)

Proposição Universal

Proposição Universal Negativa

Proposição Universal Negativa


Termo(s) Geral(s)

Proposição Universal

Proposições

Proposições


Termo(s) Relacionado(s)

Argumentos Dedutivos

Argumentos Indutivos

Termo(s) Específico(s)

Premissas

Q

Quadrado dos Opostos

Quadrado dos Opostos


Termo(s) Geral(s)

Validade dos Argumentos

Quase-Sinônimo

Quase-Sinônimo


Um de dois ou mais termos cujo significados são geralmente vistos como diferentes na linguagem ordinária, mas que deves ser tratados como etiquetas para o mesmo conceito em dado vocabulário controlado.

EXEMPLO

Exemplos: Doenças, distúrbios; Terremotos, Tremores de terra


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Relação de Equivalência

Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Termo(s) Relacionado(s)

Sinônimo

R

Raciocínio Dedutivo

Raciocínio Dedutivo


Consiste em partir de uma verdade já conhecida (seja por intuição, seja por uma demonstração anterior) e que funciona como um princípio geral ao qual se subordinam todos os casos que serão demonstrados a partir dela.


Usado Para

Dedução

Raciocínio Indutivo

Raciocínio Indutivo


Usado Para

Indução

Raciocínio Lógico

Raciocínio Lógico


Termo(s) Geral(s)

Razão Subjetiva

Termo(s) Específico(s)

Raciocínio Dedutivo

Raciocínio Indutivo

Razão

Razão


Termo(s) Geral(s)

Lógica

Termo(s) Relacionado(s)

Argumentos

Falácias

Validade dos Argumentos

Termo(s) Específico(s)

Princípios da Razão

Razão Objetiva

Razão Subjetiva

Razão Objetiva

Razão Objetiva


a realidade (o objeto do conhecimento) é racional em si mesma.


Termo(s) Geral(s)

Razão

Termo(s) Relacionado(s)

Princípios da Razão

Razão Subjetiva

Razão Subjetiva

Razão Subjetiva


é uma capacidade intelectual e moral dos seres humanos (sujeitos do conhecimento) o sujeito é racional.


Termo(s) Geral(s)

Razão

Termo(s) Relacionado(s)

Princípios da Razão

Razão Objetiva

Termo(s) Específico(s)

Inferência

Intuição

Raciocínio Lógico

Recuperação da Informação

Recuperação da Informação


Todas as técnicas e processos usados para identificar documentos relevantes para uma necessidade informacional, de uma coleção ou rede de fontes de informação. Nota: Seleção e inclusão de items numa coleção são incluídos nesta definição; da mesma forma, navegação (browsing) e outras formas de busca de informação (information seeking).

NE - NOTA DE ESCOPO

Processo de localizar documentos e itens de informação que tenham sido objeto de armazenamento com a finalidade de permitir o acesso dos usuários


Termo(s) Específico(s)

Equação de Busca

Referenciação Bibliográfica

Referenciação Bibliográfica


Relação Associativa

Relação Associativa


1.Uma Relação Asssociativa é a existente entre um par de conceitos que não estão relacionados hierarquicamente mas têm forte conexão semântica (ISO 25964).
As relações são relações não-hierárquicas. Existe uma relação associativa quando uma conexão temática pode ser estabelecida entre os conceitos em virtude da experiência.
Algumas relações associativas são estabelecidas em razão de sua proximidade no espaço e no tempo. Tais relações envolvem matéria-prima – produto, ação – equipamento/instrumento, quantidade – unidade, material – propriedade, material – estado, matéria/substância – propriedade, etc. (ANSI/NISO Z39.19: 2005 – versão americana da ISO 2788
Atualização: ISO 25964 : _http://www.niso.org/schemas/iso25964/
AUSTIN, D. ; DALE, P. Diretrizes para o estabelecimento e desenvolvimento de tesauros monolíngues. Trad. de Bianca Amaro de Melo. Brasília: IBICT; SENAI,1993.
CINTRA, A.M.; KOBASHI, N.Y.; LARA, M.L.G. de ; TÁLAMO, M.F.G. Para entender as Linguagens Documentárias. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: POLIS, 2002.
GOMES, H.E., ed. Manual de elaboração de tesauros monolíngues. Brasília : Programa Nacional de Bibliotecas de Instituições do Ensino Superior, 1990. 78p.
GUINCHAT, C. ; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. 2.ed. corr. aum., por Marie France Blanquet; trad. de Miriam Vieira da Cunha. Brasília : IBICT, 1994. 540p.
http://www.conexaorio.com/biti/tesauro/
http://www.niso.org/kst/reports/standards/kfile_download?id%3Austring%3Aiso-8859-1=Z39-19-2005.pdf&pt=RkGKiXzW643YeUaYUqZ1BFwDhIG4-24RJbcZBWg8uE4vWdpZsJDs4RjLz0t90_d5_ymGsj_IKVaGZww13HuDlYn5U74YdfA-3TffjxYQ25QrtR8PONuJLqxvo-l0NIr5
ISO 25964-1:2011. Thesauri and interoperability with other vocabularies. Part 1: Thesauri for information retrieval. Geneve: International Standard Organization, 2011.
ISO 704 (2000). Terminology work – principles and methods. Généve, ISO.
LARA, M.L.G. Elementos de terminologia: apostila para uso didático. São Paulo, 2005. (fazer um link para a apostila).
SMIT, J.W. & KOBASHI, N.Y. (2003). Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivos. São Paulo: Arquivo do Estado: Imprensa Oficial. Disponível em: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/saesp/texto_pdf_19_Como%20elaborar%20vocabulario%20controlado%20para%20aplicacao%20em%20arquivos.pdf
) 2. Relação não-hierárquica entre conceitos ou classes. Permitem a visualização dos termos relacionados em um mesmo nível no Tesauro e as Notas Explicativas fornecem a conceituação do termo dentro de seu universo terminológico no Tesauro. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)

EXEMPLO

grafite / lápis ==> conteúdo/continente
escrever / lápis ==> atividade/instrumento
gametas / zigotos ==> etapas de um ciclo
humidade / corrosão ==> causa-efeito
padeiro / pão ==> produtor/produto
hora / relógio ===> duração / instrumento de medida
pintor / pincel ==> profissão / instrumento típico

Exemplos de Relações Associativas nos Tesauros, ver:
_http://eprints.rclis.org/5875/1/TESAURO_DOCUTES.pdf
_http://www.infolegis.com.br/lista-tesauros.htm
_http://aims.fao.org/website/AGROVOC-Thesaurus/sub
_http://lib-thesaurus.un.org/LIB/DHLUNBISThesaurus.nsf/$$searchs?OpenForm
_http://www.drze.de/bioethics-thesaurus?set_language=en


Termo(s) Relacionado(s)

Relação de Disjunção

Relação de Oposição

Relação Funcional

Relação de Identidade

Relação de Implicação

Relação de Intersecção

Relação de Negação

Relação Partitiva

Usado Para

Relação Sequencial

Relação de Coordenação

Relação de Coordenação


Relação entre conceitos ou classes que são subordinados a um mesmo conceito ou classe. Os conceitos ou classes assim relacionados constituem o renque.


Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação de Disjunção

Relação de Disjunção


Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação Hierárquica

Relação de Oposição

Relação Funcional

Relação de Identidade

Relação de Implicação

Relação de Intersecção

Relação de Negação

Relação Partitiva

Relação de Equivalência

Relação de Equivalência


Relação entre dois termos de um tesauro em que ambos representam o mesmo conceito.
Nota: Num discurso ordinário, termos que são quase-sinônimos podem representar conceitos levemente diferentes. Depois da inclusão num tesauro, entretanto, o relacionamento de equivalência deixa claro que ambos são vistos como representando um mesmo conceito. Quando dois ou mais desses termos estão na mesma língua dentro de um tesauro monolíngue ou multilíngue, um deles é designado como termo preferido e o(s) outro(s) não-preferidos; quando dois ou mais termos desses termos são apresenados em diferentes línguas de um tesauro multilingue, cada um deles pode ser um termo preferido na sua própria linguagem respectivamente, e a relação é conhecida como equivalência entre línguas (cross-language equivalence)” (ISO 25964).
A norma ISO 25964 distingue entre:
Equivalência composta
Relacionamento no qual um termo ou conceito em um contexto é representado por dois ou mais termos ou conceitos em um outro contexto.
Equivalência entre línguas
Equivalência entre termos que representam o mesmo conceito em línguas diferentes.

“Relação entre designações de línguas diferentes que representam o mesmo conceito.
Nota: a equivalência pode ser total ou parcial segundo o grau de coincidência entre os conceitos” (ISO 1087).
OBS.: Num tesauro, a equivalência compreende, no interior de uma mesma língua, fenômenos de sinonímia e quase-sinonímia.

EXEMPLO

CLORETO DE SÓDIO
UP NaCL
NaCL USE CLORETO DE SÓDIO

BIBLIOGRAFIAS
UP Repertórios bibliográficos

Repertórios bibliográficos USE BIBLIOGRAFIAS

ARQUIVOS MONÁSTICOS
UP Arquivos conventuais

Arquivos conventuais USE ARQUIVOS MONÁSTICOS

Exemplos de Relações de Equivalência nos Tesauros:
_http://eprints.rclis.org/5875/1/TESAURO_DOCUTES.pdf
_http://www.infolegis.com.br/lista-tesauros.htm
_http://aims.fao.org/website/AGROVOC-Thesaurus/sub
_http://lib-thesaurus.un.org/LIB/DHLUNBISThesaurus.nsf/$$searchs?OpenForm
_http://www.drze.de/bioethics-thesaurus?set_language=en


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Termo(s) Específico(s)

Quase-Sinônimo

Sinônimo

Relação de Exemplo

Relação de Exemplo


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Relação Hierárquica

Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Usado Para

Relação de Instanciação

Relação de Identidade

Relação de Identidade


Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação Hierárquica

Relação de Disjunção

Relação de Implicação

Relação de Intersecção

Relação de Negação

Relação Partitiva

Relação de Implicação

Relação de Implicação


Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação Hierárquica

Relação de Disjunção

Relação de Identidade

Relação de Intersecção

Relação de Negação

Relação Partitiva

Relação de Instanciação

Relação de Instanciação


Use

Relação de Exemplo

Relação de Intersecção

Relação de Intersecção


Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação Hierárquica

Relação de Disjunção

Relação de Identidade

Relação de Implicação

Relação de Negação

Relação Partitiva

Relação de Negação

Relação de Negação


Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação Hierárquica

Relação de Disjunção

Relação de Identidade

Relação de Implicação

Relação de Intersecção

Relação Partitiva

Relação de Oposição

Relação de Oposição


Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação Hierárquica

Relação de Disjunção

Relação Funcional

Relação de Identidade

Relação de Implicação

Relação de Intersecção

Relação de Negação

Relação Partitiva

Relação Funcional

Relação Funcional


Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação Hierárquica

Relação de Disjunção

Relação de Identidade

Relação de Implicação

Relação de Intersecção

Relação de Negação

Relação Partitiva

Relação Genérica

Relação Genérica


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Relação Hierárquica

Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Usado Para

Relação Gênero/espécie

Relação Gênero/espécie

Relação Gênero/espécie


Use

Relação Genérica

Relação Hierárquica

Relação Hierárquica


1.Relação entre um par de conceitos em que um deles tem um escopo que se enquadra completamente dentro do escopo de outro. Cf. termo genérico, termo específico. Nota: Existem vários tipos diferentes de relações hierárquicas. (LARA, Marilda Lopes Ginez de. Glossario norma ISO 25964. 2013) 2. Relação entre conceitos ou classes em que um é superordenado aos outros. No tesauro, apresentam superordenação e subordinação entre os termos gênero/espécie. Evidencia as relações de subordinação do tipo genérico/específico, usa as expressões TG e TE. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Termo(s) Relacionado(s)

Relação Lógica

Termo(s) Específico(s)

Relação Genérica

Relação Partitiva

Relação de Exemplo

Relação Lógica

Relação Lógica


Relação de semelhança. Quando se comparam os conceitos, verifica-se que há características comuns entre eles (ISO 704). Na relação lógica, o conceito superordenado é conhecido como conceito genérico, quando inserido no sistema de conceitos, enquanto o conceito subordinado é conhecido como conceito específico quando inserido no sistema de conceitos.


Use

Relação Gênero/espécie

Relação Ontológica

Relação Ontológica


Relação entre conceitos que representam objetos relacionados por contigüidade no espaço ou no tempo, ou por conexão de causa-efeito. (ISO 704) São ontológicas a relação partitiva e a associativa.


Termo(s) Geral(s)

Lógica Operacional

Ontologias

Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação Partitiva

Relação Paradigmática

Relação Paradigmática


Relação entre conceitos que é inerente aos conceitos eles mesmos. Nota: Tais relacionamentos são mostrados num vocabulário estruturado, independentemente de qualquer documento indexado. Cf. o item 4.3 da ISO 25964, trata-se de “relacionamentos que são válidos em quaisquer contextos, especialmente quando eles são inerentes aos conceitos que os termos representam (…). É útil mostrar as relações paradigmáticas entre conceitos de um tesauro, já que frequentemente eles guiam os usuários para conceitos estreitamente relacionados aos termos sobre os quais eles pensaram primeiro”.

EXEMPLO

Exemplo [adaptado]: Instituições financeiras / Bancos; Holanda / Amsterdam


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Relação Partitiva

Relação Partitiva


Relação ontológica que ocorre entre o objeto considerado no todo e suas partes e entre as partes propriamente ditas. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.) 2. Existe uma relação partitiva quando o conceito superordenado representa o todo, enquanto o subordinado representa partes desse todo. As partes, juntas, formam o todo. O conceito superordenado em uma relação partitiva é chamado conceito compreensivo (integrante) e o conceito subordinado é chamado conceito partitivo. Conceitos subordinados no mesmo nível compartilham características na mesma dimensão e são chamados conceitos coordenados.
Os conceitos partitivos podem ser expressos em séries verticais e horizontais.
As partes devem ser obrigatórias (essenciais) ou opcionais (não-essenciais). LARA, M.L.G. Elementos de terminologia: apostila para uso didático. São Paulo, 2005.
(fazer um link para a apostila).
ISO 704 (2000). Terminology work – principles and methods. Généve, ISO.
ISO 25964 (2011). Thesauri and interoperability with other vocabularies. Part 1: Thesauri for information retrieval. Geneve: International Standard Organization.

EXEMPLO

lapiseira, arvore (ver graficos na ficha de coleta)

cano mecanismo refil de grafite refil de borracha
p/avançar

prendedor punho características essenciais

EXERCÍCIO RELACIONADO

Termo(s) Relacionado(s)

Relação Associativa

Relação Hierárquica

Relação de Disjunção

Relação de Identidade

Relação de Implicação

Relação de Intersecção

Relação de Negação

Relação Sequencial

Relação Sequencial


Relação ontológica de dependência entre dois conceitos concernentes a objetos com proximidade temporal ou espacial. (ISO 704)


Use

Relação Associativa

Relação Sintagmática

Relação Sintagmática


Relação entre conceitos que existe somente em razão de sua ocorrência conjunta num documento que está sendo indexado. Cf. o item 4.3 da ISO 25964, “quando dois ou mais termos são atribuídos ao mesmo documento, esse ato registra efetivamente uma relação sintagmática entre eles. Num tesauro, entretanto, a inserção de relações sintagmáticas não é recomendável. Nota: Estas relações não são geralmente válidas em outros contextos que não aqueles dos documentos que estão sendo indexados e, portanto, não fazem parte da estrutura do tesauro.

EXEMPLO

Exemplo [adaptado]: Computadores em bancos em Amsterdam.


Termo(s) Relacionado(s)

Tesauros

Recuperação da Informação

Relação Termo-Conceito

Relação Termo-Conceito


Top Term(s)

Terminologia

Termo(s) Específico(s) Genérico(s)

Monossemia

Mononímia

Sinonímia

Polissemia

Homonímia

Usado Para

Relação Termo-Noção

Relação Termo-Noção

Relação Termo-Noção


Use

Relação Termo-Conceito

Relevância

Relevância


NE - NOTA DE ESCOPO

Corresponde, exatamente, à aceitabilidade do argumento em uma explicação proposta pelo qual o fato, para se explicar, é inferido dessa explicação.


Termo(s) Geral(s)

Hipótese

Representação de Assunto

Representação de Assunto


Use

Indexação

Representação de Conteúdo

Representação de Conteúdo


Use

Indexação

Representação Temática

Representação Temática


Use

Indexação

Resumo

Resumo


1. representação por paráfrase: contigüidade e semelhança estrutural com o texto original. 2. Representação sintética e estruturada do conteúdo de um documento, cuja função é a de promover a formulação, pelo usuário, de juízos em relação ao conteúdo original. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)


Termo(s) Geral(s)

Análise Documentária (Produtos)

Termo(s) Relacionado(s)

Síntese

Rótulo Nodal

Rótulo Nodal


Etiqueta inserida numa hierarquia ou numa visualização de uma classificação que mostra coo os termos foram arranjados. Nota: Um rótulo não é nem um termo preferido, nem um termo não-preferido. Ele contém um ou dois tipos diferentes de informação: a) o nome da faceta à qual os termos que seguem pertencem; ou b) o atributo ou característica de divisão pela qual uma série de conceitos irmãos foram arranjados ou agrupados. Nota de tradução: A expressão ‘rótulo nodal’ foi utilizada a partir da versão para o português da norma ISO 2788 para se referir a “um termo ‘falso’ não relacionado ao documento no processo de indexação, mas inserido na seção sistemática de alguns tipos de tesauro para indicar a base lógica sobre a qual se tenha dividido uma categoria; também conhecido como indicador de faceta” (AUSTIN; DALE, 1993). Observamos, no entanto, que a norma ISO 35964, sob o termo “Facet indicator afirma em Nota: “No passado, o termo indicador de faceta (facet indicator) foi utilizado como sinônimo de rótulo nodal (node label), mas esse uso se tornou obsoleto pela ISO 25964 para evitar confusão.


Termo(s) Relacionado(s)

Faceta

Tesauros

S

Semântica

Semântica


Termo(s) Relacionado(s)

Linguística Documentária

Significante/significado

Significante/significado


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Dicotomias Linguísticas

Silogismo

Silogismo


•É o argumento formado pela inferência mediata, ou seja, quando o raciocínio é enunciado linguística e logicamente, através de proposições encadeadas, expressando verbalmente um juízo.


Termo(s) Geral(s)

Argumentos Dedutivos

Usado Para

Silogismo Científico

Silogismo Científico

Silogismo Científico


•É aquele que se refere ao universal e necessário, ao que é de uma maneira e não pode deixar de ser tal como é, ao que acontece sempre da mesma maneira.


Use

Silogismo

Silogismo Estatístico

Silogismo Estatístico


Termo(s) Geral(s)

Argumentos Indutivos

Termo(s) Relacionado(s)

Analogia

Argumento Causal

Indução por Enumeração

Símbolo

Símbolo


Termo(s) Geral(s)

Designação

Sinonímia

Sinonímia


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Relação Termo-Conceito

Termo(s) Relacionado(s)

Relação de Equivalência

Termo(s) Associado(s)

Mononímia

Polissemia

Homonímia

Sinônimo

Sinônimo


Um de dois ou mais termos que denotam o mesmo conceito.

EXEMPLO

Exemplos: AIDS, Síndrome da Imunodeficiência adquirida. Ataque do coração, Infarto do miocárdio. Nota: Abreviações e suas formas por extenso são tratadas como sinônimos.


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Relação de Equivalência

Síntese

Síntese


Termo(s) Geral(s)

Análise Documentária

Sistema de Classificação Bibliográfica de Bliss

Sistema de Classificação Bibliográfica de Bliss


Constitui um sistema elaborado até minúcias não previstas por outros classificadores, tal como o excesso de tabelas auxiliares a serem usadas em determinadas classes. Foi esquematizado segundo consenso da época em que foi elaborado, mas procurou ser memorizável em muitos pontos. Dá liberdade ao classificador para colocar certos assuntos alternadamente em classes diferentes. Está impressa em “offset” com letra versalete o que torna a consulta extremamente cansativa, além de não orientar com explicações ou exemplos.As regras são inadequadas para uso consistentes das tabelas auxiliares para assuntos compostos. Como o sistema é rico em opções, é necessário que o usuário decida cuidadosamente qual opção utilizar em cada caso. É um dos sistemas menos adotados e particularmente preferidos pelas bibliotecas de educação. Seu uso é mais limitado à Grã-Bretanha e aos países da Comunidade Britânica. O estudo da Classificação de Bliss é pouco divulgado no Brasil.


Termo(s) Geral(s)

Sistemas de Classificação Bibliográfica

Termo(s) Relacionado(s)

Notação

Usado Para

Classificação Bibliográfica de Bliss

Sistema de Classificação da Biblioteca do Congresso

Sistema de Classificação da Biblioteca do Congresso


As modificações e acréscimos são publicados quadrimestralmente no “LC Classification Additions and Changes”. Novas edições apresentam tabelas atualizadas. Ela é usada na própria Biblioteca do Congresso e, principalmente, em bibliotecas de universidades nos EUA e Grã-Bretanha. É um dos sistemas de classificação menos sistemáticos entre os existentes, com possibilidade freqüente de classificação cruzada. A apresentação de cada classe geralmente consta das seguintes partes: prefácio, sinopse, resumo, tabelas principais, índice, adições e modificações.


Termo(s) Geral(s)

Sistemas de Classificação Bibliográfica

Termo(s) Relacionado(s)

Notação

Usado Para

Classificação da Biblioteca do Congresso

Sistema de Classificação de Assuntos Brown

Sistema de Classificação de Assuntos Brown


No sistema de Brown, a síntese de assuntos é conseguida através da tabela categórica, onde estão todas as subdivisões dos assuntos comuns. Deixa ao usuário liberdade para usar mais de um critério em vários campos, tal como nas classes de língua e literatura e biografia.A subdivisão geográfica é facilitada pelo uso das próprias notações representativas das classes principais. Foi muito usada nas bibliotecas inglesas, mas, por não ter tido continuidade, sua terminologia está desatualizada, sua última edição data de 1939, não contando com termos técnicos e científicos novos e/ou modificados.


Termo(s) Geral(s)

Sistemas de Classificação Bibliográfica

Termo(s) Relacionado(s)

Notação

Usado Para

Classificação de Assuntos Brown

Sistema de Classificação Decimal de Dewey - CDD

Sistema de Classificação Decimal de Dewey - CDD


De autoria do bibliotecário Melvil Dewey, a primeira edição data de 1876 e contava com 1000 entradas. A vigésima primeira edição comporta mais de 20 mil entradas. Existem edições completas em inglês, francês e espanhol. Existem várias traduções parciais desta obra. É uma classificação decimal que comporta dez classes principais (000: Generalidades, 100: Filosofia, 200: Religião, 300: Ciências Sociais, 400: Lingüística, 500: Ciências Puras, 600: Tecnologia, 700: Belas Artes, 800: Literatura, 900: História e Geografia) e subdivisões comuns de lugar e forma. A Classificação de Dewey é atualizada pela Library of Congress. É muito utilizada em todo o mundo. 2. Ferramenta de organização do conhecimento mais utilizada no mundo, adotada em mais de 130 países e traduzida para cerca de 30 línguas diferentes. Foi concebida por Melvil Dewey em 1873 e publicada pela primeira vez em 1876. É lançada em duas edições: uma completa e outra resumida, sendo que a primeira traz também uma versão eletrônica para Windows.


Termo(s) Geral(s)

Sistemas de Classificação Bibliográfica

Termo(s) Relacionado(s)

Notação

Usado Para

Classificação Decimal de Dewey

Sistema de Classificação Decimal Universal - CDU

Sistema de Classificação Decimal Universal - CDU


Foi elaborada pelos advogados belgas Paul Otlet e Henry Lafontaine a partir de 1896. Tem como base a Classificação Decimal de Dewey e é atualizada pela Federação Internacional de Documentação – FID. A base da CDU é constituída pelas nove classes especiais e uma classe geral, na supressão de dois zero á direita, apresentando-se, então, somente com um dígito. A CDU apresenta as seguintes classes principais: O: Generalidades; 1: Filosofia; 2: Religião-Teologia; 3: Ciências Sociais; 5: Ciências Puras; 6: Ciências Aplicadas-Medicina-Tecnologia; 7: Belas Artes-Divertimentos-Desportos; 8: Lingüística-Literatura; 9: Geografia-Biografia-História. A classe 4 foi agrupada à classe 8, formando-se a classe de Língua e Literatura, a partir de 1964, ficando a mesma para futuras expansões.


Termo(s) Geral(s)

Sistemas de Classificação Bibliográfica

Termo(s) Relacionado(s)

Notação

Usado Para

Classificação Decimal Universal

Sistema de Classificação dos Dois Pontos

Sistema de Classificação dos Dois Pontos


Termo(s) Relacionado(s)

Notação

Usado Para

Classificação dos Dois Pontos

Sistema de Classificação dos Dois Pontos ou Colon Classification

Sistema de Classificação dos Dois Pontos ou Colon Classification


A Classificação dos Dois Pontos inclui regras detalhadas para o uso de cada classe. Apresenta, no entanto, muitos defeitos no que se refere a sua produção: impressão precária, erros abundantes e revisão inadequada de uma edição para outra. É o único sistema completamente facetado. Ranganathan, ouvindo as palestras de W. G. Sayers e, insatisfeito com as limitações dos sistemas existentes, idealizou seu próprio sistema, tomando como base a divisão dos conhecimentos em 42 classes principais, denominadas Main Classes (MC), representadas por letras maiúsculas comuns e do alfabeto grego. A principal característica do sistema consiste na análise e subdivisão dos assuntos em facetas e focos, uma manifestação de uma das cinco Categorias Fundamentais. Precede cada classe uma fórmula das facetas indicando as categorias fundamentais e os símbolos de ligação a serem usados. As cinco Categorias Fundamentais são representadas pelos símbolos PMEST, cujos significados são: P=personalidade; M=matéria; E=energia; S=espaço(space); T=tempo. Cada uma das facetas PME pode manifestar-se mais de uma vez. A este processo dá-se o nome de (rounds). Um novo ciclo só poderá ocorrer quando a faceta Energia tiver sido representada. Num só ciclo, poderá ocorrer mais de uma manifestação das categorias fundamentais que são os níveis (level).

Sistema de Classificação Expansiva de Cutte

Sistema de Classificação Expansiva de Cutte


Sistema de Classificação Expansiva de Cutter ou Cutter Classification

Sistema de Classificação Expansiva de Cutter ou Cutter Classification


Baseada no raciocínio usado por Brunet e Dewey, Cutter considerou seu sistema evolucionista. Compõem-se de sete esquemas ajustáveis a expansão dos conhecimentos humanos. Tanto poderia ser usada a primeira classificação para pequenas coleções, quanto à sétima para coleções tão amplas como as de uma biblioteca nacional. Emprega letras maiúsculas para representar as classes principais. Em uma pesquisa realizada em 1931, a Classificação Expansiva estava sendo utilizada por cerca de cem bibliotecas nos Estados Unidos, já em 1971, somente vinte bibliotecas públicas e quatro Universitárias usavam o sistema Cutter. Caiu em desuso, devido à falta de atualização.

Sistemas de Classificação Bibliográfica

Sistemas de Classificação Bibliográfica


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Linguagens Documentárias

Termo(s) Relacionado(s)

Noção

Termo(s) Associado(s)

Tesauros

Termo(s) Específico(s) Genérico(s)

Sistema de Classificação dos Dois Pontos

Sistemas de Conceitos

Sistemas de Conceitos


Termo(s) Específico(s) Partitivo(s)

Conceito

Sistemas de Organização da Informação

Sistemas de Organização da Informação


Use

Sistemas de Organização do Conhecimento

Sistemas de Organização do Conhecimento

Sistemas de Organização do Conhecimento


Termo(s) Relacionado(s)

Categoria

Interoperabilidade

Recuperação da Informação

Termo(s) Específico(s)

Linguagens Documentárias

Listas de Autoridades

Ontologias

Topic Maps

Vocabulários Controlados

Sistemas de Recuperação de Informação

Sistemas de Recuperação de Informação


NE - NOTA DE ESCOPO

Sistemas de operações interligadas para identificar, dentre um grande conjunto de informações (base de dados), aquelas que de fato são úteis, ou seja, estão de acordo com a demanda expressa pelos usuários.

Substância da Expressão/Substância do Conteúdo

Substância da Expressão/Substância do Conteúdo


Termo(s) Geral(s)

Dicotomias Linguísticas

Substância do Conteúdo

Substância do Conteúdo


T

Taxonomias

Taxonomias


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Sistemas de Organização do Conhecimento

Termo(s) Relacionado(s)

Vocabulários Controlados

Terminologia

Terminologia


1.Vocabulários de especialidade das áreas do conhecimento. Ex.: Glossário de termos de indexação. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.) 2. A Terminologia é uma disciplina teórica e aplicada que se serve da Linguística, das Ciências da Comunicação, das Ciências Cognitivas, da Ciência da Informação e das especialidades particulares. É um campo inter e transdisciplinar que envolve a descrição e o ordenamento do conhecimento (nível cognitivo) e sua transferência (nível comunicacional), e tem como elementos centrais os conceitos e termos (ISO 704-2000). A Terminologia compreende o estudo científico dos conceitos e respectivos termos considerados no seu funcionamento social e pertencentes a áreas da experiência humana (ISO 1087) . Termo polissêmico, a terminologia pode ser definida a partir, pelo menos, de dois aspectos:
a) terminologia teórica – conjunto de diretrizes e princípios que regem a compilação, formação de termos e estruturação de campos conceituais (ou nocionais).
b) terminologia concreta – conjunto de termos que representam sistemas de conceitos relacionados a uma língua de especialidade ou área de atividade particular. (a definição na ficha de coleta é um artigo sobre a terminologia, talvez devessemos coloca-lo como recurso inforacional do projeto.)

NE - NOTA DE ESCOPO

1.Vocabulários de especialidade das áreas do conhecimento. Ex.: Glossário de termos de indexação. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.) 2. A Terminologia é uma disciplina teórica e aplicada que se serve da Linguística, das Ciências da Comunicação, das Ciências Cognitivas, da Ciência da Informação e das especialidades particulares. É um campo inter e transdisciplinar que envolve a descrição e o ordenamento do conhecimento (nível cognitivo) e sua transferência (nível comunicacional), e tem como elementos centrais os conceitos e termos (ISO 704-2000). A Terminologia compreende o estudo científico dos conceitos e respectivos termos considerados no seu funcionamento social e pertencentes a áreas da experiência humana (ISO 1087) . Termo polissêmico, a terminologia pode ser definida a partir, pelo menos, de dois aspectos: a) terminologia teórica - conjunto de diretrizes e princípios que regem a compilação, formação de termos e estruturação de campos conceituais (ou nocionais). b) terminologia concreta - conjunto de termos que representam sistemas de conceitos relacionados a uma língua de especialidade ou área de atividade particular. (a definição na ficha de coleta é um artigo sobre a terminologia, talvez devessemos coloca-lo como recurso inforacional do projeto.)


Top Term(s)

Terminologia

Termo(s) Relacionado(s)

Lógica

Definição

Organização do Conhecimento

Linguística Documentária

Termo(s) Específico(s)

Conceito

Designação

Glossário

Linguagem de Especialidade

Relação Termo-Conceito

Sistemas de Conceitos

Trabalho Terminológico

Termo

Termo


Palava ou frase usada para etiquetar um conceito. Nota: Os termos de um tesauro podem ser tanto termos preferidos como termos não-preferidos. Nota da tradução: Segundo a ISO 1087 (Terminologia), o “termo é a designação verbal de um conceito geral num domínio específico”. Segundo Le Guern (1989), o termo distingue-se da palavra. O termo é a palavra efetivamente usada no discurso, enquanto a palavra é uma unidade do léxico geral que pode ter vários significados. O termo tem sua significação contextualizada no discurso.

EXEMPLO

Exemplos: Ecolas, Uniformes de escolas, Ensino


Termo(s) Relacionado(s)

Conceito

Termo(s) Específico(s) Genérico(s)

Termo Específico

Termo Genérico

Termo Associado

Termo Associado


Use

Termo Relacionado

Termo Específico

Termo Específico


Termo preferido que representa um conceito que é mais específico que aquele em questão. Nota de tradução: a definição adotada pela ISO é circular. A norma ISO 1087 (de Terminologia), define ‘conceito específico’ como conceito que, numa relação genérica, tem uma intensão mais ampla. Como o conceito é expresso por um termo, a definição derivada poderia ser: “Termo que, numa relação genérica, expressa um conceito cuja intensão é mais ampla”.

EXEMPLO

O termo pinheiro é um termo Específico em relação ao termo Genéric árvore.
– O termo lápis é termo Específico em relação ao termo Genérico instrumento de escrita.


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Termo

Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Termo(s) Específico(s) Genérico(s)

Termo Específico Genérico

Termo(s) Específico(s) Partitivo(s)

Termo Específico Partitivo

Termo Específico Genérico

Termo Específico Genérico


Termo(s) Geral(s)

Termo Específico

Termo Específico Partitivo

Termo Específico Partitivo


Termo(s) Geral(s)

Termo Específico

Termo Genérico

Termo Genérico


Termo preferido que representa um conceito mais amplo em relação a outro em questão. Nota: O escopo do termo específico fica completamente no escopo do termo genérico. A relação entre os dois é normalmente indicada por TG (BT). Nota de tradução: seguindo o que foi dito sob Termo específico, é possível definir o conceito de Termo genérico como segue: Termo que, numa relação genérica, expressa um conceito cuja extensão é mais ampla”.

EXEMPLO

Árvore é um TG em relação a Macieira.


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Termo

Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Termo(s) Específico(s) Genérico(s)

Termo Específico Genérico

Termo(s) Específico(s) Partitivo(s)

Termo Específico Partitivo

Termo Médio

Termo Médio


–tem por função ligar os termos extremos presentes nas premissas.– Essa ligação é a dedução e sem ela não há raciocínio nem demonstração.


Termo(s) Geral(s)

Validade dos Argumentos

Termo Não-Preferido

Termo Não-Preferido


Termo que não é atribuído aos documentos, mas constitui um ponto de entrada ao tesauro ou índice.

EXEMPLO

Exemplo: cães de caça. USE cães. Nota: No exemplo, cães de caça é um termo não-preferido, enquando ‘cães’ é um termo preferido que deverá ser usado em seu lugar.


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Termo Preferido

Termo Preferido


Termo usado para representar um conceito na indexação. Cf termo não-preferido. Nota: Um term o preferido é usualmente um substantivo ou frase substantivada. 1. Termo de uma linguagem documentária que pode ser usado como termo de indexação. Nos tesauros com base em conceito, descritor e termo podem ser considerados equivalentes. 2. Unidade de um vocabulário controlado, selecionado (preferido) de um conjunto sinonímico, dotado de características que o levam a representar a informação. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.) 3. Descritor é a unidade básica de um tesauro utilizada para representar um conceito. É uma unidade preferencial (AUSTIN, D. ; DALE, P. Diretrizes para o estabelecimento e desenvolvimento de tesauros monolíngues. Trad. de Bianca Amaro de Melo. Brasília: IBICT; SENAI,1993.
GUINCHAT, C. ; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. 2.ed. corr. aum., por Marie France Blanquet; trad. de Miriam Vieira da Cunha. Brasília : IBICT, 1994. 540p.
GOMES, H.E., ed. Manual de elaboração de tesauros monolíngues. Brasília : Programa Nacional de Bibliotecas de Instituições do Ensino Superior, 1990. 78p.
http://www.conexaorio.com/biti/tesauro/
SMIT, J.W. & KOBASHI, N.Y. (2003). Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivos. São Paulo: Arquivo do Estado: Imprensa Oficial. Disponível em: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/saesp/texto_pdf_19_Como%20elaborar%20vocabulario%20controlado%20para%20aplicacao%20em%20arquivos.pdf
)

EXEMPLO

Thesaurus de Roget: http://thesaurus.com/Roget-Alpha-Index.html


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Termo(s) Relacionado(s)

Termo

Conceito

Termo Relacionado

Termo Relacionado


Termo preferido que representa um conceito que tem uma relação associativa com o termo em questão. Nota: A relação entre termos é comumente indicada por TR.

EXEMPLO

grafite / lápis ==> conteúdo/continente
escrever / lápis ==> atividade/instrumento
gametas / zigotos ==> etapas de um ciclo
humidade / corrosão ==> causa-efeito
padeiro / pão ==> produtor/produto
hora / relógio ===> duração / instrumento de medida
pintor / pincel ==> profissão / instrumento típico


Termo(s) Geral(s) Partitivo(s)

Tesauros

Usado Para

Termo Associado

Tesauros

Tesauros


1. Vocabulário controlado e estruturado, no qual os conceitos são representados por termos organizados por relações entre eles de modo explícito, e nos quais os termos preferidos são acompanhados de entradas que conduzem para sinônimos ou quase-sinônimos. Nota: A proposta de um tesauro é guiar tanto o indexador como o pesquisador paa selecionar o mesmo termo preferido ou uma combinação de termos preferidos para representar determinado objeto. Por essa razão, um tesauro é otimizado para a navegabilidade humana e para a cobertura terminológica de um domínio. (LARA, Marilda Lopes Ginez de. Glossario norma ISO 25964. 2013) 2. Linguagem documentária controlada e dinâmica que contém termos relacionados lógico-semanticamente, cobrindo um domínio específico do conhecimento. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)


Termo(s) Geral(s) Genérico(s)

Sistemas de Organização do Conhecimento

Termo(s) Relacionado(s)

Vocabulários Controlados

Relação Sintagmática

Termo(s) Específico(s) Partitivo(s)

Nota de Escopo

Relação Genérica

Relação Partitiva

Relação Associativa

Relação Paradigmática

Sinônimo

Quase-Sinônimo

Termo Específico

Termo Genérico

Termo Não-Preferido

Termo Preferido

Termo Relacionado

Top Term

Top Term


Termo preferido que representa um conceito que não tem um conceito geral num tesauro. Nota da tradução: Top term não tem tradução consensual em português, sendo às vezes utilizado em inglês ou traduzido por Termo Maior (TM).

NE - NOTA DE ESCOPO

Termo preferido que representa um conceito que não tem conceito geral


Use

Categoria

Topic Maps

Topic Maps


Trabalho Terminológico

Trabalho Terminológico


Top Term(s)

Terminologia

Tratamento da Informação

Tratamento da Informação


Processo que envolve todas as operações efetuadas sobre o conteúdo (informação original – conhecimento registrado) ou dados, segundo regras precisas (indexação através de um vocabulário controlado, por exemplo). Globalmente envolve a transformação – transferência de suporte e a conversão-modificação da forma de representação; sendo que ambas não podem alterar o significado do conteúdo original.

V

Validade dos Argumentos

Validade dos Argumentos


Termo(s) Geral(s)

Lógica

Termo(s) Relacionado(s)

Argumentos

Falácias

Razão

Termo(s) Específico(s)

Termo Médio

Vocabulários Controlados

Vocabulários Controlados


1. Lista pré-definida de termos, cabeçalhos ou códigos, cada um deles representando um conceito. Nota: Os vocabulários controlados são desenhados para aplicações para identificar cada conceito com uma etiqueta consistente, durante a classificação, indexação ou busca de um documento. Tesauros, listas de cabeçalho de assunto e listas de autoridades são exemplos de vocabulários controlados. Nota de tradução: Muitas vezes o termo vocabulário controlado é utilizado para nomear listas organizadas de termos que não se caracterizam quer como tesauros, quer como listas de cabeçalhos de assunto. Ex.: VOCAUSP. (LARA, Marilda Lopes Ginez de. Glossario norma ISO 25964. 2013) 2. Linguagem documentária constituída por um conjunto de termos, distribuídos entre descritores e não descritores, organizados de modo sistemático através de relações associativas, semânticas e lógicas, utilizado para o tratamento da informação de um ou de domínios conexos do conhecimento. As relações entre os descritores e os não descritores determinam o sistema de remissivas que responde pelo acesso ao sistema, dando conta da compatibilização entre a linguagem do usuário e a dos documentos e aquela apresentada pelo vocabulário. Não é uma lista de palavras, como poderia dar a entender o substantivo. O adjetivo indica a intervenção de um conjunto de relações de natureza diversa que, ao determinar a contextualização do termo retirado de seu ambiente original, define o código para o tratamento da informação, estabelecendo condições para a elaboração de produtos informacionais e documentários. O tesauro é um tipo de vocabulário controlado. (MAIMONE, G. D. Glossário de Indexação e Resumos. 2006.)


Termo(s) Geral(s)

Sistemas de Organização do Conhecimento

Termo(s) Relacionado(s)

Tesauros

Taxonomias

Controle de Vocabulário